segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sementes que Precisam Frutificar



Sementes que Precisam Frutificar

A semente é uma vida encapsulada que precisa ser lançada na terra para continuar vivendo. Para que servem as sementes senão para serem plantadas? A boa semente é aquela que produz o alimento saudável que chega às nossas mesas; aquela que produz uma árvore frondosa com muitos frutos e sombra para o cansado. A melhor coisa a se fazer com uma semente é plantá-la.
A Bíblia conta uma linda estória que começa assim: “... eis que o semeador saiu a semear”. Que imagem bonita nos vem à mente pensando neste semeador que apanha as suas sementes e sai a semear. Eu poderia destacar algumas coisas neste ato do semeador.

· Semear é um exercício de responsabilidade
O semeador não tem outra coisa a fazer, senão ser fiel ao seu chamado. Ele não pode fazer outra coisa com as sementes, senão lançá-las na terra. É seu dever, é sua obrigação e ele não se isenta da sua responsabilidade.

· Semear é um exercício de fé
Ao lançar a semente na terra, ele sabe que a está perdendo, pois agora ela desaparece de suas mãos e o controle sobre a semente está na terra. O semeador não tem outra alternativa a não ser o exercício da fé.

· Semear é um exercício de paciência
A perda da semente é temporária, pois em breve há de surgir na terra uma pequena planta. Por dias, a única coisa que o semeador faz é esperar, todavia a sua espera não é uma espera desesperada, pois a experiência lhe diz que este é o processo natural. Para colher é preciso plantar.

Todos nós somos semeadores das boas novas de Jesus Cristo. O evangelho é a semente que produz vida. A terra onde estas sementes devem ser plantadas é cada pessoa com a qual nós convivemos. Precisamos lançar as sementes porque somos responsáveis diante de Deus; fazer isto com fé, pois ao lançarmos a semente não temos mais controle sobre ela e finalmente esperar com paciência e oração até que a semente frutifique no coração das pessoas.




Vamos semear !!!

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Um homem trabalhava em uma fábrica distante cinqüenta minutos de ônibus da sua casa. No ponto seguinte entrava uma senhora idosa que sempre sentava-se junto à janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena sempre se repetia e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela. – Jogo sementes, respondeu ela.
– Sementes? Sementes de que?
– De flores. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia… Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom!
– Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos… A senhora acha mesmo que estas sementes vão germinar na beira da estrada?
– Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
– Mesmo assim… demoram para crescer, precisam de água…
– Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva. E se alguém jogar as sementes, as flores nascerão.
Dizendo isso, virou-se para a janela aberta e recomeçou o seu trabalho.
O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava senil.
Algum tempo depois…
Um dia, no mesmo ônibus, o homem ao olhar para fora percebeu flores na beira da estrada… Muitas flores… A paisagem colorida, perfumada e linda! Lembrou-se então daquela senhora. Procurou-a em vão. Perguntou ao cobrador, que conhecia todos os usuários do percurso.
– A velhinha das sementes? Pois é… Morreu há quase um mês.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou! “Mas de que adiantou o trabalho dela? Morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, ouviu risos de criança. No banco à frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:
– Olha, que lindo! Quantas flores pela estrada… Como se chamam aquelas flores?
Então, entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo não estando ali para ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a contemplação e a felicidade das pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se junto à janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso… E assim, deu continuidade à vida, semeando o amor, a amizade, o entusiasmo e a alegria. O futuro depende das nossas ações no presente. “E se semeamos boas sementes, os frutos serão igualmente bons”. Vamos semear nossas sementes agora!


Um homem trabalhava em uma fábrica distante cinqüenta minutos de ônibus da sua casa. No ponto seguinte entrava uma senhora idosa que sempre sentava-se junto à janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena sempre se repetia e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela. – Jogo sementes, respondeu ela.
– Sementes? Sementes de que?
– De flores. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia… Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom!
– Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos… A senhora acha mesmo que estas sementes vão germinar na beira da estrada?
– Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.
– Mesmo assim… demoram para crescer, precisam de água…
– Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva. E se alguém jogar as sementes, as flores nascerão.
Dizendo isso, virou-se para a janela aberta e recomeçou o seu trabalho.
O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava senil.
Algum tempo depois…
Um dia, no mesmo ônibus, o homem ao olhar para fora percebeu flores na beira da estrada… Muitas flores… A paisagem colorida, perfumada e linda! Lembrou-se então daquela senhora. Procurou-a em vão. Perguntou ao cobrador, que conhecia todos os usuários do percurso.
– A velhinha das sementes? Pois é… Morreu há quase um mês.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou! “Mas de que adiantou o trabalho dela? Morreu e não pode ver esta beleza toda”.
Nesse instante, ouviu risos de criança. No banco à frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:
– Olha, que lindo! Quantas flores pela estrada… Como se chamam aquelas flores?
Então, entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo não estando ali para ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a contemplação e a felicidade das pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se junto à janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso… E assim, deu continuidade à vida, semeando o amor, a amizade, o entusiasmo e a alegria. O futuro depende das nossas ações no presente. “E se semeamos boas sementes, os frutos serão igualmente bons”. Vamos semear nossas sementes agora!




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