Um dia trouxeram para Jesus, uma mulher pega em adultério. Queriam apredrejá-la. Citaram a Lei, e insistiram que Jesus dissesse algo que fosse contra a lei. Jesus abaixou-se e começou a escrever. Continuaram a insistir. Ele continuou a escrever na areia. Jesus olhou para aquelas pessoas e disse apenas que quem não tivesse pecado, atirasse a primeira pedra. A Palavra não diz o que Jesus escreveu ali. Talvez Ele escreveu os pecados de cada um que estava ali, não sabemos. O que sabemos é que um a um foram se retirando. E depois de algum tempo, ficaram Jesus e a mulher. Jesus pergunta a ela onde estavam os seus acusadores. Nenhum havia sobrado. "Então Jesus se levantou e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” Ela respondeu: “Ninguém, Senhor”. Então Jesus lhe disse: “Eu, também, não te condeno. Podes ir, e de agora em diante não peques mais”. João 8.1-11
Que exemplo!
O que Ele escreveu não sabemos. Mas sei que seja o que for, o vento apagou, com certeza.
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram. O outro, ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.
Intrigado, o amigo perguntou:
"Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?"
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
"Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia, onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar; porém, quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória do coração, onde vento nenhum do mundo poderá apagar.
O que você tem escrito na areia? O que você tem escrito na pedra da memória do coração?
É para pensar, não é mesmo?


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