Uma das coisas pela qual Richard Dawkins (em seu livro “Deus, Um Delírio”) e tantos outros lutam é para que não doutrinemos nossas crianças em nenhuma religião. Isso porque o estado psíquico de uma criança ainda é muito imaturo e fica fácil enfiar as crenças religiosas lá, mas é difícil de retirá-los depois. Nascemos todos com uma propensão a acreditar nas figuras de autoridade. É um mecanismo de sobrevivência. Para as crianças, a autoridade são os pais. Se eles dizem que existe um determinado deus, é difícil para uma criança não acreditar naquilo. Afinal, a tomada realmente dá choque. Sorvete dá dor de garganta. Panela em cima do fogão queima. Puxa, então se eles dizem que existe um deus, realmente deve existir.
O problema não é a criança que tornar-se-á um religioso moderado. O problema é o extremista. E para se construir um fundamentalista deve-se começar aos poucos. São de pequenos e inofensivos ensinamentos que, ao longo do tempo, podemos gerar um potencial fanático que não pensará duas vezes em detonar explosivos amarrados ao corpo. Infelizmente, faz parte da criação os pais introduzirem seus filhos nas suas religiões pessoais. O problema é que, às vezes, não nos damos conta de que as crianças podem não querer aquilo. Pelo mundo, há uma série de rituais religiosos envolvendo crianças. Algumas tão novas que não fazem idéia do que está acontecendo. São adultos que infligem sofrimento desnecessário em crianças por causa de uma crença estritamente pessoal, algumas religiosas e outras oriundas da tradição cultural.
Parece não haver um respeito pelo direito da criança ao não-sofrimento, coisa que ela prontamente mostra querer quando chora ao menor sinal de fome, por exemplo. Pior é convencê-la a se martirizar em nome de uma crença sobre a qual ela ainda não tem capacidade de analisar para decidir se realmente aquilo é bom ou não para ela. Listarei alguns casos de torturas físicas em crianças. Umas piores, outras nem tanto. Alguns de origem religiosa e outros de um atavismo que ninguém parece se preocupar em perguntar: “Hei, para quê fazer isso afinal?”. Lembre-se: os pais e adultos que fazem isso não acham estarem fazendo mal algum. Cabe a você observar a expressão das crianças em muitas ocasiões e decidir por você mesmo(a).
Se você não pode ver cenas fortes, não prossiga lendo este post. Você pode clicar nas imagens para ampliá-las.
O problema não é a criança que tornar-se-á um religioso moderado. O problema é o extremista. E para se construir um fundamentalista deve-se começar aos poucos. São de pequenos e inofensivos ensinamentos que, ao longo do tempo, podemos gerar um potencial fanático que não pensará duas vezes em detonar explosivos amarrados ao corpo. Infelizmente, faz parte da criação os pais introduzirem seus filhos nas suas religiões pessoais. O problema é que, às vezes, não nos damos conta de que as crianças podem não querer aquilo. Pelo mundo, há uma série de rituais religiosos envolvendo crianças. Algumas tão novas que não fazem idéia do que está acontecendo. São adultos que infligem sofrimento desnecessário em crianças por causa de uma crença estritamente pessoal, algumas religiosas e outras oriundas da tradição cultural.
Parece não haver um respeito pelo direito da criança ao não-sofrimento, coisa que ela prontamente mostra querer quando chora ao menor sinal de fome, por exemplo. Pior é convencê-la a se martirizar em nome de uma crença sobre a qual ela ainda não tem capacidade de analisar para decidir se realmente aquilo é bom ou não para ela. Listarei alguns casos de torturas físicas em crianças. Umas piores, outras nem tanto. Alguns de origem religiosa e outros de um atavismo que ninguém parece se preocupar em perguntar: “Hei, para quê fazer isso afinal?”. Lembre-se: os pais e adultos que fazem isso não acham estarem fazendo mal algum. Cabe a você observar a expressão das crianças em muitas ocasiões e decidir por você mesmo(a).
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A Ashura é de longe o mais representativo destes rituais sangrentos. É comemorada pelos xiitas por dez dias, período no qual as pessoas se vestem de preto e há encontros e palestras islâmicas. No último dia, acontecem os rituais de martírio, em que cada xiita bate com suas mãos contra o peito e gritam cantos religiosos. O hábito de se cortar com navalhas e sangrar é visto como um gesto extremo de flagelação.
Em Nabatiye, grupos de jovens desfilavam em frente à multidão cobertos de sangue e com suas palmas batiam contra a cabeça gritando "Ali". Alguns seguravam espadas, outros navalhas. Quando sentiam que o sangramento parava, cortavam suas testas um pouco mais. Sangrar, para eles, era um sinal de respeito. O problema é que alguns pais se encarregam de cortar seus bebês. Alguém em sã consciência acha que um bebê aprovaria tal brutalidade?
Em Nabatiye, grupos de jovens desfilavam em frente à multidão cobertos de sangue e com suas palmas batiam contra a cabeça gritando "Ali". Alguns seguravam espadas, outros navalhas. Quando sentiam que o sangramento parava, cortavam suas testas um pouco mais. Sangrar, para eles, era um sinal de respeito. O problema é que alguns pais se encarregam de cortar seus bebês. Alguém em sã consciência acha que um bebê aprovaria tal brutalidade?
A Mutilação Genital Feminina (sigla MGF), termo que descreve esse ato com maior exatidão, é vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em vários países principalmente da África, e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o ato sexual. A sua prática acarreta sérios riscos de saúde para a mulher, e é muito dolorosa, por vezes de forma permanente. A UNICEF revelou que três milhões de raparigas em África e no Médio Oriente são sujeitas a mutilação genital todos os anos.
Em alguns tipos, além do clitóris, os lábios vaginais também são extraídos e costurados. O desenho genital da mulher deixa de ser a vagina que conhecemos e passa a ser um buraco irreconhecível no local. Muitas crianças morrem de complicações por infecção, devido à ausência de condições higiênicas para a realização do procedimento. Além do mais, ele é feito sem anestesia.
Arremesso de Bebês
Uma tradição na Índia, com mais de quinhentos anos, diz que os bebés devem ser lançados de grandes alturas para terem sorte e uma vida saudável. Devotos pais muçulmanos e hindus reúnem-se em Solapur, na província de Maharastra, para a cerimónia: atiram as crianças do cimo de uma torre, a uma altura de mais de dez metros. Como reagem? Naturalmente. O ritual, acreditam, fortalece as crianças, que caem sobre um pano branco esticado, próximo do solo, e que parece uma cama elástica. Mas conheço pessoas adultas que não se arriscariam nisso. Alguém perguntou aos bebês se eles querem participar?
Uma tradição na Índia, com mais de quinhentos anos, diz que os bebés devem ser lançados de grandes alturas para terem sorte e uma vida saudável. Devotos pais muçulmanos e hindus reúnem-se em Solapur, na província de Maharastra, para a cerimónia: atiram as crianças do cimo de uma torre, a uma altura de mais de dez metros. Como reagem? Naturalmente. O ritual, acreditam, fortalece as crianças, que caem sobre um pano branco esticado, próximo do solo, e que parece uma cama elástica. Mas conheço pessoas adultas que não se arriscariam nisso. Alguém perguntou aos bebês se eles querem participar?
Durante as "comemorações" de um festival vegetariano em Phuket, Tailândia, fiéis atravessam espadas e outros objetos pontudos em suas bochechas, entre outras formas de auto-flagelação extrema. O objetivo em cometer esses atos de dor é para purificar os pecados da comunidade. A procissão pelas ruas da cidade tailandesa marca o Festival Vegetariano Anual de Phuket. A festividade começa na primeira noite do nono mês lunar do calendário chinês e dura por nove dias para honrar deuses taoístas. Em 2010, os Nove Deuses Imperiais - como são chamados - saíram das águas no dia 8 e voltaram no dia 16 de outubro. As procissões servem para buscar os espíritos dos deuses na orla e levá-los de volta para o mar. Quem serve de transporte para as divindades são esses malucos com as bochechas esgarçadas.
Escadas com degraus de lâminas, tapetes de carvão em brasa e fogos de artifício nas costas também estavam na programação dos fiéis. A dor purifica os "transportadores", e as explosões serviriam para espantar maus espíritos.
E o que tudo isso tem a ver com vegetarianismo? Claro que os Nove Deuses não gostam que ninguém mate animais quando eles estão de visita na terra, né? Assim os restaurantes da cidade fazem refeições especiais sem nenhum tipo de carne (bovina, suína, peixe ou frutos do mar) nem derivados (leite, ovos).
É o tipo de crença que ficou tão real para o crente que ele arrisca sua saúde (há pouca higiene no festival) para realizar um ritual pedindo bênçãos. Vale lembrar que foi neste mesmo lugar em que o tsunami de 2004 passou matando centenas de pessoas.
Na noite de 18/19 de Janeiro, os cristãos ortodoxos celebram a Epifania, um dos mais importantes feriados religiosos. Muitas pessoas tradicionalmente tomam banho de água gelada esta noite em uma esperança para lavar seus pecados. Isso é bastante preocupante, uma noite para médicos e equipes de resgate têm que permanecer em serviço perto de reservatórios de água, onde o ritual acontece.
Quase dois mil anos atrás, Jesus Cristo entrou na água do rio Jordão para ser batizado por João Batista. Desde aquela época, acredita-se geralmente que toda a água na Terra se torna santa, na noite de Epifania, a cada ano. Se um participante do ritual é fraco e despreparado para tal situação estressante, se ele ou ela tem doenças crônicas, tais pessoas se colocam em sério risco.
Eu estou certo de que se você tem coragem e vontade de mergulhar numa água congelante em pleno inverno, a saúde é sua. Mas enfiar uma criança na água gelada? Tem certeza que é o melhor para ela? Olhe bem o rosto dela. Tem certeza que ela está gostando ou aceitando isso?
Infanticídio entre indígenas
Se os outros rituais causam dor, este causa a morte. Pela tradição, muitas tribos indígenas enterram crianças vivas. Pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os apirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano.Os motivos para o infanticídio variam de tribo para tribo, assim como variam os métodos usados para matar os pequenos. Além dos filhos de mães solteiras, também são condenados à morte os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.
Alguns ignorantes clamam que “isto é a cultura deles” e devemos respeitar. Vamos pegar hoje em dia. Se você tem aí algum defeito como uma mancha, se permitiria ser enterrado vivo para “purificar” a espécie? Claro que não. Então, por que fazer vistas grossas a essa crueldade extremamente covarde? Não importa quem ou onde esteja sendo desrespeitado o direito básico da vida. Esta pessoa precisa ser protegida.
Festival Chatt Puja
Mulher hindu pisa sobre um bebê em um ritual que busca para as crianças bênçãos do deus do sol Surya, durante o festival de Chatt Puja, em Calcutá. Certo, talvez não seja algo que machuque muito o bebê. Mas alguém perguntou para ele se ele quer participar de uma festividade onde ele pode sim ser machucado?Brit milá (ritual de circuncisão judeu)
É uma cerimônia religiosa dentro do judaísmo na qual o prepúcio dos recém-nascidos é cortado ao oitavo dia como símbolo da aliança entre seu deus e o povo de Israel. Também é nesta cerimônia que o menino recebe seu nome. Costuma-se realizar o brit em um café da manhã festivo. Classicamente a brit é feita sem anestesia, apesar de atualmente em algumas brit milá a criança receber uma pequena anestesia.Ainda que hoje muitos usem anestesia, por muito tempo não foi assim. A questão é: os adultos têm maturidade e consciência de suas escolhas. Novamente, alguém consultava o recém-nascido e perguntava: “você aceita ser cortado e sentir dor para aderir aos nossos costumes?”. Claro que não.
O que a Igreja Precisa
Saber!
Li que, hoje, no mundo, vive mais gente do que todos quantos viveram de Adão até nossos dias.
Pense bem nisso, amigo.
A Evangelização da nossa geração equivale a alcançar todas as almas que tem vivido de Adão até hoje.
De Adão até o ano de 1830..., a população do mundo atingiu um bilhão. Em 1930, cem anos depois, subiu a dois bilhões, e , setenta anos depois, já quase alcançou mais outros quatro bilhões!
Mais da metade do povo que hoje vive sobre a face da Terra NUNCA OUVIU O EVANGELHO, nem sequer uma vez!
Mais de mil tribos até agora ainda não possuem nem mesmo um trecho do Evangelho em suas respectivas línguas.
A revista Moody Monthly nos revela que, pelo presente cômputo, levará ainda 160 anos para que todas as tribos tenham pelo menos um trecho das Escrituras em seus idiomas.
Mais de 120 mil almas estão partindo para a eternidade a cada 24 horas!
Pergunto-me se tais condições o ajudaram a compreender por que Jesus vendo a multidão, teve grande compaixão deles porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor. Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros (Mateus 9:36-37).
Questiono-me se você realmente crê na ordem de Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura (Marcos 16:15).
Pergunto-me se tais condições o ajudaram a compreender por que Jesus vendo a multidão, teve grande compaixão deles porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor. Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros (Mateus 9:36-37).
Questiono-me se você realmente crê na ordem de Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura (Marcos 16:15).
Quem o SENHOR espera que vá fazer isto?
Faça-se esta pergunta: "Que estou fazendo para alcançar os que ainda não foram alcançados?"
Se você não quer encará-la agora, terá que enfrentá-la no Dia do Juízo, o qual pode vir bem antes do que você pensa.
Quando Jesus, o Rei, colocar-Se no lugar do pagão, terá motivos para dizer de você:
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e deste-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nú, e vestiste-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Em verdade vos digo que, quando o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes (Mateus 25:35-36,40)
O que faremos para que essa gente tenha oportunidade de ouvir o Evangelho?
Muito raramente, o povo pára um bocado para encarar com realidade os fatos. Constantemente, os cristãos ficam impressionados com o número de convertidos ou com o desdobramento dos planos missionários.
Mas esquecem-se de que contrastando-se o vertiginoso aumento da população mundial com número de conversões e os resultados de todas as igrejas juntas, o mundo está realmente voltando ao paganismo - e isso a passos de gigantes.
Se sorrimos e deixamos de encarar tais fatos, se preferimos ter "ouvidos de ferreiro" ao clamor desta geração que anseia pelo Evangelho, se damos de ombros em atitude de insensibilidade e dizemos:
"Bem, é certo que eu não tenho a resposta para isso; e nem vejo o que posso fazer sobre isso", então estamos dizendo a Jesus:
"Acho que Te tornastes excêntrico e ilógico, se esperas que levemos o Evangelho a tantos e tantos povos. Esse é um plano impossível, próprio de um visionário, e mais ainda"
Será que é isto mesmo que você pensa do SENHOR JESUS?
Pessoalmente, o que você acha que pode fazer para ajudar a levar o Evangelho à sua geração?
Será que mudarão o seu viver se você lhes falar? É claro que sim. Saltarão de alegria quando você lhes mostrar melhor caminho.
Você já viu colocar-se uma grossa corda no pescoço de uma esposa bela e jovem, e fazê-la morrer estrangulada, pouco a pouco?
Por que fazem isso? Por religião. Uma vez que o marido lhe morreu, deve ela ser enterrada com ele. É o que os sacerdotes da religião deles determinam, e exigem!Não admira, pois, que a Bíblia afirme:
"Os lugares tenebrosos da terra estão cheios de moradas de crueldade" (Salmos 74:20)
Oh! Quanto esses lugares precisam conhecer Jesus! E quão felizes serão quando ouvirem alguém lhes falar sobre Ele.
E Jesus a nós, que estamos salvos, ordenou que lhes levemos a luz do Evangelho.
"Pregai o Evangelho a TODA CRIATURA" (Marcos 16:15)
"Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Atos 2:21)
"Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? (...) e como ouvirão, se não há quem pregue?" (Romanos 10:14)
Jesus morreu por todos, para TODO O MUNDO. Ele veio para buscar e salvar o que se havia perdido (Lucas 19:10)
Ele falou das cidades vizinhas e de outras ovelhas.
O Apóstolo Paulo constantemente se esforçava para alcançar as regiões mais distante.
Cristo ordenou a Seus discípulos, e a TODOS OS CRISTÃOS, que fossem até os CONFINS DA TERRA, às regiões mais distantes.
Eu e você, que estamos fazendo para alcançá-las?
Quantos deram SUAS VIDAS, SANGUE, TUDO QUE ERAM E TINHAM, e ainda CANTARAM EM MEIO ÀS CHAMAS DO MARTÍRIO:
"CRISTO É VENCEDOR"
- Podemos acaso deixar de fazer o que nos é possível por essas multidões AINDA NÃO ALCANÇADAS PELO EVANGELHO?
"Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa" (João 4:35)
Se você anteriormente deixou de fazer algo no que diz respeito à Evangelização, isso não é RAZÃO PARA QUE CONTINUE A FALHAR.
Pode ser que DEUS ESTEJA CHAMANDO VOCÊ PARA IR. Se assim é, obedeça-Lhe E VÁ. Respondonda-Lhe:
"Eis-me aqui, SENHOR, envia-me a mim"
Pode ser que Ele queira que você enviei mensagens impressas, ou filmes, etc. para salvar almas. Faça a sua parte, e colabore na mais abençoada cruzada desse século - A EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO.
Pode ser que Deus esteja chamando você para orar. Então ore, tornando-se intercessor. Ponha dentro do seu coração esses milhões de pagãos não alcançados ainda.
Ore pelos missionários nos seus campos de ação e para que aumente em muito o número deles.
Interceda pelos cristãos nacionais, para que, com JESUS CRISTO, resistam a todas as dificuldades, maus tratos e perseguições.
Peça a Deus para que não faltem os recursos financeiros...
ORE ATÉ QUE O MUNDO TODO SEJA EVANGELIZADO.
Quão grande, pois, a nossa responsabilidade de cristãos!
Por:Laudicéia
Fonte Imagem e vídeo : Google
Fonte do Texto:Uma visão do mundo e a Bíblia Sagrada e Espírito santo
Fonte Imagem e vídeo : Google
Fonte do Texto:Uma visão do mundo e a Bíblia Sagrada e Espírito santo
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